Pardieiros
Maria Odete Duarte
Maria Odete Duarte
Maria Odete Rodrigues Duarte nasceu em Lisboa, na maternidade Magalhães Coutinho, a 31 de Janeiro de 1940. Os pais chamavam-se Palmira Rodrigues e Adelino Antunes Duarte. O pai era vendedor ambulante e a mãe trabalhava na agricultura.
Filha única veio para os Pardieiros quando os avós faleceram. Foi na aldeia que frequentou a escola, mas tinha ainda de ajudar a mãe no trabalho do campo, “às vezes a guardar o gado, outras vezes era ceifar erva, ir buscar uma mão cheiinha de mato para os animais”.
Foi à escola até à terceira classe mas os pais precisavam da sua ajuda.
Depois de um namoro curto, Odete casou na Benfeita, com um “vestido era branquinho, todo enramado às flores”.
A sua vida foi sempre de trabalho no campo.
Maria Odete Duarte faleceu a 25 de Outubro de 2013.
Vídeos
Áudios
- Palmira Rodrigues Adelino Antunes Duarte Ascendência
- Avós trabalhadores Ascendência
- Um filho trabalhador Ascendência
- “Tínhamos que trabalhar” Infância
- Uma casa pequena Casa
- “Fiz a terceira classe” Educação
- Alimentação do dia-a-dia Costumes
- Festas Costumes
- Gastronomia Costumes
- “Passava o Natal com uma tia” Costumes
- “Matava-se o porco, era uma festa” Costumes
- “Trabalhávamos no campo” Costumes
- Serrar a velha Costumes
- “Noite do Santo António” Costumes
- “Havia grandes bailes” Costumes
- Lobisomens Costumes
- Moinhos Costumes
- Médicos Costumes
- “Vinha fazer o correio a pé” Costumes
- “Fazer colheres e trabalhar no campo” Costumes
- Irmandade de S. Nicolau e Senhora da Saúde Costumes
- Como se faz o queijo Costumes
- O ciclo do milho Costumes
- Casa da Malta Migração
- Nome da Aldeia e alcunhas Lugar
- “Gosto de cá estar” Lugar
- Antes e depois Lugar
- “Até ao dia do casamento não havia beijos” Namoro
- “Fomos casar à Benfeita” Casamento
- Avaliação Avaliação
Textos
- Palmira Rodrigues e Adelino Antunes Duarte Ascendência
- Da escola ao trabalho do campo Infância
- “Era para entrar naquele ano para a escola e nem entrei” Educação
- O que era preciso era saber fazer uma carta de jeito Educação
- Os homens vão e as mulheres ficam Costumes
- Uma candeia para alumiar o serrote Costumes
- Domingo de Páscoa Costumes
- Vasos para que vos quero Costumes
- “Já não há vista, nem crista” Costumes
- Broinhas, figos secos e nozes Costumes
- Sete filhos, um lobisomem Costumes
- Chás, ventosas e tintura preta Costumes
- Torresmos e enchidos Costumes
- O correio ia a pé Costumes
- A magia do cardo Costumes
- O milho nos estendais Costumes
- “Os Ralhadores” Lugar
- “Muito cântaro parti eu aqui pia baixo” Lugar
- Moinhos que não moem Lugar
- “Eu gosto de morar cá” Lugar
- “Podíamo-nos meter no cú do burro e deixar a mão de fora” Namoro
- De véu e flor de laranjeira Casamento
- “Isto é uma passagem, mas ficam as tradições” Avaliação