Soito da Ruiva
Manuel Grácio (Marcelo)
Manuel Grácio (Marcelo)
Manuel Grácio nasceu a 23 de Dezembro de 1940. É conhecido como Manuel Grácio Marcelo para se distinguir de outro Manuel Grácio que também vive em Soito da Ruiva. O nome Marcelo vem do seu avô materno. O seu pai chamava-se Alberto Grácio e a sua mãe Maria da Natividade e tiveram cinco filhos, dos quais Manuel Grácio era o mais novo.
Começou cedo a trabalhar para ajudar os pais. Aos 6 anos andava já a guardar gado e, aos 15, já tinha ido para Lisboa.
Casou-se com uma prima, também de Soito da Ruiva, de seu nome Benvinda de Jesus Bento. Namorou por carta durante dois anos e casou-se a 18 de Outubro de 1969.
É especialista no fabrico de mel, se bem que já não se dedica à apicultura desde que os incêndios lavraram por Soito da Ruiva.
Vídeos
- “Marcelo por causa de aí haver outro” Ascendência
- Sobre o avô João Ascendência
- Sobre o avô Marcelo Ascendência
- Curas e Mezinhas – “Cosa para aí nesse farrapo” Costumes
- João Brandão – “Ele ainda era lá da minha gente” Costumes
- Queimar o Gato – “Toda a gente à espera que o gato fugisse” Costumes
- Mel – “Se não tiverem abelha-mestra não fazem mel” Costumes
- Mel – “Se tirarmos antes azeda” Costumes
- Raspavam as costas ao S. Lourenço Religião
- “Chegavam a ter mais de centeio do que milho” Quotidiano
- “O fogo levou os cortiços” Quotidiano
- “Hoje é tudo à base de mondas químicas” Quotidiano
- “Andei lá quase quarenta anos” Migração
- Sobre os moinhos Lugar
Áudios
- Lembranças do avô João Ascendência
- Curas e Mezinhas – “As linhas torcidas” Costumes
- João Brandão – “Era avô da minha mãe” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Sezões” Costumes
- Queimar o Gato – “Pusemos um sapo lá dentro” Costumes
- Mel – “A abelha-mestra faz o mel” Costumes
- Matança do Porco – “Ainda matei muitos” Costumes
- Carolo – “É milho partido” Costumes
- “O Santo era muito milagroso” Religião
- “Diziam que a batata era mal empregada” Quotidiano
- “Antigamente não se curava nada” Quotidiano
- “Cada qual tem as suas horas” Quotidiano
- Episódio – “Faltava-me uma ovelha” Quotidiano
- “Só cá haviam duas ou três famílias” Lugar
- “Limite da aldeia todo semeado de centeio” Lugar
- “Os moinhos não eram ali” Lugar
- “Casei-me com 29 anos” Casamento
- Desde os 6 anos Percurso profissional
Textos
- “O meu avô Manuel António João” Ascendência
- “O meu avô de lá de cima” Ascendência
- Episódio - “O meu avô ia para a ceifa” Descendência
- “Punha-me a brincar lá nos barrocos” Infância
- Carolo - “O carolo é o moinho que o faz” Costumes
- Broa - “Antes toda a gente sabia fazer broa” Costumes
- Curas e Mesinhas - “Havia quem soubesse rezas e curavam” Costumes
- João Brandão - “O João Brandão ainda era da minha família!” Costumes
- Queimar o Gato - “Metemos um sapo lá dentro” Costumes
- Matança do Porco - “Ainda matei muitos” Costumes
- Mel - “Quem produz o mel são as abelhas, não somos nós” Costumes
- Vinho - “Muito trabalho para apanhar os cachos” Costumes
- “O Santo até tem um buraco nas costas” Religião
- “Para regar” Quotidiano
- Episódio “Em vez de um eram três” Quotidiano
- “Carregos de carvão” Quotidiano
- “Para a cortiça ou para o peixe” Migração
- O limite da aldeia Lugar
- “Casámos a 18 de Outubro de 1969” Casamento