Soito da Ruiva
Arminda dos Anjos
Arminda dos Anjos
Arminda dos Anjos nasceu a 12 de Setembro de 1924, em Soito da Ruiva. Filha de Aparício João e de Maria dos Anjos, teve uma irmã e um irmão.
Enquanto jovem guardava o gado pelo mato e ia buscar o molho de lenha para a lareira, esperando ansiosamente pelos bailaricos de domingo. Aos 20 anos casou com Jaime Bento, que trabalhava na cortiça, em Lisboa. Teve quatro filhos. Três rapazes, já falecidos, e uma rapariga. Cidalina é nome da única herdeira da sua história. É a pessoa com quem viveu e partilhou quase todos os momentos do seu dia-a-dia. Arminda foi avó de dois rapazes, Nuno e Miguel.
Neste projecto relembrou o tempo em que a aldeia era pintada por uma paisagem natural e verdejante. Falou também dos usos e costumes típicos e até ensinou a fazer chás com as ervas do monte.
Faleceu no dia 31 de Janeiro de 2009, com 84 anos.
Vídeos
- “A professora batia-lhe” Descendência
- Queijo – “Às vezes fazíamos” Costumes
- Carolo – “Coziam-no” Costumes
- Azeite – “Levavam a azeitona para Pomares” Costumes
- A pé para a Doutrina Religião
- Trabalho no campo Quotidiano
- Alimentos só para casa Quotidiano
- “Naquele tempo passava-se mal” Quotidiano
- “Dançávamos nas lojas” Quotidiano
- Construção da escola Lugar
- Moinhos Lugar
- “Tia Arminda” Homenagem
Áudios
- “A jogar à bola” Infância
- Queimar o Gato – “Penduravam o gato” Costumes
- Coscoreis – “Amassam-nos e fazem-nos” Costumes
- Lobisomem – “Até botava lume” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Emborcam-no numa bacia” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Espinhela caída e gerpelas” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Cortar o ar e erguer o bucho” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Chá de Santa Rita, carqueja, salva e pimpinela” Costumes
- Mel – “Vinham para casa e espremiam-no” Costumes
- Matança do Porco – “Lá para Novembro é que o matavam” Costumes
- S. Lourenço – “Faziam a quermesse” Costumes
- Missa em Sobral Magro e Pomares Religião
- “Senhora das Preces” Religião
- “Atrás do gado” Quotidiano
- “A vida era ruim” Quotidiano
- “Eu guardava o gado dos outros” Quotidiano
- “Só chamavam o médico quando não podiam” Quotidiano
- “Havia muita gente” Lugar
- “Havia cá uma mercearia” Lugar
- “Ele era primo” Namoro
- “Primeiro era lá em baixo em Pomares” Casamento
Textos
- “Não foi fácil criar os meus filhos” Descendência
- “Havia muita rapaziada” Infância
- “As casas eram todas de pedra” Casa
- “Eu fiz só a 3ª classe” Educação
- Castanhas - “Pisava as castanhas” Costumes
- Mel - “Criação de abelhas” Costumes
- Vinho - “Para fazer o vinho” Costumes
- Matança do Porco - “Criados durante todo o Verão” Costumes
- Broa - “Numa gamela” Costumes
- S. Lourenço - “Agosto é que é mais animado” Costumes
- Doces - “Melhores doces que se fazem na aldeia” Costumes
- Carnaval - “Era animado” Costumes
- “Cantavam pelo caminho e levavam boas merendas” Costumes
- S. João - “Faziam boas fogueiras” Costumes
- Curas e Mesinhas - “Há quem saiba curar o estrutagado” Costumes
- Lobisomem - “Passava aqui um lobisomem” Costumes
- “Ainda fiz a Primeira Comunhão” Religião
- “Descalça por essas serras a dentro” Quotidiano
- “Trabalhavam muito” Quotidiano
- “As mulheres tratavam das terras e da criação dos filhos” Quotidiano
- “Vem cá vender” Quotidiano
- “Tudo a arder” Lugar
- CMSR - “Muita coisa foi melhorando” Lugar
- “O museu da aldeia” Lugar
- “Raio de namoro!” Casamento