Benfeita
Artur Costa
Artur Costa
Artur Nunes da Costa nasceu em 22 de Novembro de 1930 na Benfeita. Filho de Maria José dos Santos e José Nunes da Costa. Tem três irmãs, todas chegadas. Recorda que em sua casa o convívio “foi sempre um convívio muito amigável” devido à educação dos pais. “Não fomos criados ricos mas barriguinha cheia houve sempre”.
A casa de infância de quatro andares, era de xisto, não tinha fogão era lareira.
Da sua infância recorda os jogos e as brincadeiras: à macaca, ao pião, a choca e o eixo corrido. Estudou até à quarta classe e teve três professores.
O seu primeiro trabalho foi de alfaiate, com 12, 13 anos, depois aprendeu a arte de carpinteiro. Mais tarde tomou conta do comércio do pai. Em África teve uma plantação de algodão.
Casou tarde aos 30 anos. “Namorámos um ano e tal. Tratou-se do casamento e cá estamos ainda hoje, há 46 anos”. Tem dois filhos e dois netos.
Vídeos
- “O serviço dos meninos é pouco, mas quem o rejeita é louco” Infância
- O jogo da choca Infância
- Uma casa pobre, mas farta Casa
- O dia em que se matava o porco Costumes
- O dia da cobra Costumes
- O dia da comunhão Religião
- Estada em África Migração
- Semear algodão em África Migração
- Uma aldeia diferente Lugar
- “Ia-se conversando e assim chegava o casamento” Namoro
- “Eu gostava dela, ela gostava de mim” Namoro
- A guardadora de namoros Namoro
- “Um dia festivo” Casamento
- A ementa das bodas Casamento
- “Queriam que eu aprendesse uma arte” Percurso profissional
- “Importante até para a história do nosso país” Avaliação
Áudios
- “Barriguinha cheia houve sempre” Infância
- Jogar a choca e o eixo corrido Infância
- A casa de infância Casa
- “O ano que eu fiz a quarta classe” Educação
- “Andei com três professores” Educação
- Dia da Cobra Costumes
- “Queimar o gato” Costumes
- A festa antigamente e hoje Costumes
- “Toda a gente criava um porco” Costumes
- “Aqui fazia-se azeite puríssimo” Costumes
- A Primeira Comunhão Religião
- África - “Fazíamos algodão” Migração
- A Benfeita antes dos melhoramentos Lugar
- O projecto das aldeias de xisto Lugar
- À luz da candeia Lugar
- No tempo dos fornos comunitários Lugar
- “Aldeia encravada no meio da serra Lugar
- “A Liga teve muita importância” Lugar
- “Já me casei tarde, mas ainda a tempo” Namoro
- “Juntar os trapos” Namoro
- “Um rancho melhorado” Casamento
- De alfaiate a carpinteiro Percurso profissional
- No comerciozito do pai Percurso profissional
- Ossos do ofício de comerciante Percurso profissional
- As origens incertas da Benfeita História
Textos
- Os meus pais Ascendência
- “Vivíamos fartos e felizes” Ascendência
- Filhos e netos Descendência
- A choca, o eixo corrido e as bolas Infância
- A casa da minha infância Casa
- “Estudei até à quarta classe” Educação
- “A minha mãe era muito religiosa e obrigou-me a comungar” Religião
- Viver sem esforços Quotidiano
- A Benfeita Lugar
- “Não havia nada de luz” Lugar
- O pão Lugar
- “Na Benfeita fazia-se azeite puríssimo” Lugar
- “Todos matavam porcos” Lugar
- Questões de saúde Lugar
- O dia da Cobra Lugar
- Queimar o gato Lugar
- “O Salazar naquele tempo era o senhor” Lugar
- As festas da Benfeita Lugar
- “A Liga teve muita importância” Lugar
- “A Benfeita com mais vida” Lugar
- Estatísticas sobre a Benfeita Lugar
- “Para mim o mais bonito é a ribeira” Lugar
- Temo-nos entendido, felizmente Namoro
- O casamento Casamento
- “Fui aprender alfaiate” Ofício
- Carpinteiro: uma arte Ofício
- Comércio Ofício
- “Ver os meu filhos felizes” Sonhos
- “Um certo valor” Avaliação