Com o avançar da Primavera e com o clima a ajudar, vão-se iniciando alguns trabalhos agrícolas próprios e necessários nesta altura.
Algumas fotos demostram o que chamamos na nossa aldeia “empalhar”, trabalho agrícola que tem como objectivo a não mobilização e/ou mobilização mínima do solo sem herbicidas, para alimentar o solo com matéria orgânica e evitar a erosão.
Olá gentes do Soito da Ruiva!
No verão passado estive na vossa linda aldeia, quando passeava na serra do Açor a caminho do Piodão. Fui recebida por uns naturais da vossa aldeia por sinal gente simpática que me mostraram o vosso museu o qual adorei, mas para meu espanto vão mudar o dito museu para escola?
A casa já em si é o museu, tirar os utensilios para a escola na minha opnião é acabar com o museu. Continuen com a vossa dinâmica em mostrarem toda as lides da agicultura de substênçia porque na vossa zona é tudo feito com os braços ,não entram nas leiras qualquer tipo de maquinaria para trabalharem a terra. Adeus e pensem o que vão fazer ao museu,
Isabel Proença, 6 de Maio de 2010, 11:59.
Ainda existe em Soito da Ruiva homens e mulheres poucos mas bons,assiduos na sua lida quotidiana para seu melhor sustento trabalhar a terra,destaco os meus amigos Manuel Gracio e sua familia os quais não me fatigo em dizer,parabens amigos gostei muito de vos ver nessa labuta,e essa para quem ainda pode dá saude pouca porque a idade já não permite. Também gostei de ver esses 4 homens a cavar á quarta como diz o meu amigo do cabeludo,termo que desconhecia,mas será que fazem isso muitas vezes ou foi só para a fotografia,peço desculpa se fui indiscreto.Gosto de ver todos os vossos feitos e noticias, mandem para a net sempre que seja possivel porque muito vos aprecio,sobre a vossa antiga escola e Museu comentarei mais tarde.A todos um forte abraço mike tango
Mário Tavares, 8 de Maio de 2010, 11:59.