“Continuámos com o negócio”

Nunca andei na fazenda, nem nunca fui ao mato em solteira. Casei-me e depois é que aprendi a trabalhar na fazenda. Só depois de casada. Não sabia fazer nada. O primeiro molho de mato que fui buscar, eu nem sabia pegar na roçadoira para cortar. Uma cunhada minha é que me ensinou como é que se pegava na roçadoira. Mas, graças a Deus, sei fazer. Sei semear umas batatas, sei semear tudo.

Depois também fui para África. Estive lá 13 anos. Lá continuámos com o negócio. Tem sido uma vida bonita.