“Gastem-se os anéis e fiquem os dedos”

Depois de andar a escrever um ano, chegou a dizer para o meu pai, mais conhecido por tio Zé: - “Tio Zé, com respeito ao que faláramos, então, você não me dá uma solução do que faláramos? E ele disse-lhe então: - ”Então, quando quiseres tratar do casamento, vens tratar.“ E ele então veio, mas andou mais de um ano que cá ninguém sabia de nada. Porque o meu pai dizia: - ”Eu tive filhas que me deram desgostos, nas vésperas do casamento, iam escangalhar as coisas. Olhe, que se torna chato e esta foi a filha que nunca deu um desgosto a esse respeito.“