Entre Portugal e o estrangeiro

Da escola, fui para um empreiteiro. Ainda era novito. Devia ter uns 14, 15 anos. Fui para Côja, para um tio meu. Aquilo mal dava para pagar os remédios à minha mãe, que Deus tem.

Quando vim de lá, meti-me na equipa de sapadores do Piódão. Actualmente, estou desempregado, mas para a semana já vou trabalhar para uma firma para Vila Nova de Ourém. Ao pé de Fátima. Trabalhar com uma giratória.