Para jogar ao feijão, primeiro, faziam uma cova. Cada um botava os feijões. Cada um, seu feijão. Depois, quem se chegasse mais perto ou lá enfiasse na cova, ganhava. Era quase como o jogo do golfe. Era quase a comparado. Ao coque, a gente escondia-se aí num lado e noutro. Depois, aquele que fosse apanhado, aquele que perdesse, tinha que lá ficar e, às vezes, tinha que levar os outros às cavalitas.